terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Gêmeos! E agora, como amamentar?!

Encontrei este post do Hospital Albert Einstein que vai ajudar muitas mamães que passam por essa situação!
Lembrem-se mães: AMAMENTAR SEUS FILHOS TRÁS BENEFÍCIOS PARA ELE, PARA VOCÊ E ATÉ PARA A COMUNIDADE!
Criança forte, não é aquela com excesso de peso, é aquela com imunidade alta e criada com amor.
#Fica@dica ;)



Economia Para a Família, Saúde Para o Bebê

Os 25 anos de avanços na regulamentação da propaganda e da rotulagem de alimentos infantis, leites, bicos e mamadeiras não podem voltar atrás. Estes produtos têm um alto custo adicional que as famílias estão pagando, e o país também: a ausência de proteção que a amamentação dá aos bebês, levando-os a mais doenças e mais uso do sistema de saúde.

Além de contribuir para o desenvolvimento motor, o leite materno previne: enterocolite necrosante, otite média, gastroenterite, hospitalização por infecções respiratórias, dermatite atópica, diabetes 1 e 2, obesidade, entre outras doenças.

De acordo com o Ministério da Saúde, o leite materno é o único alimento indicado para crianças até seis meses de idade, e, complementado até os dois anos e meio ou mais, pois contém nutrientes imprescindíveis para o desenvolvimento do bebê e anticorpos necessários para a imunidade contra doenças infecciosas e alérgicas, além de desempenhar importante papel no estabelecimento de uma boa saúde.

O beneficio da amamentação estende-se também a mãe, já que amamentar previne: excesso de peso após a gravidez, diabetes 1 e 2, câncer de mama e ovário e há um possível efeito protetor no estado de ânimo materno.

Embora seja uma prática vantajosa para criança, mãe, família e sociedade, desde uma perspectiva nutricional, psicossocial e econômica, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o desmame precoce e alimentação complementar inadequada são comuns em nossa sociedade, influenciado por fatores socioculturais e também pelas estratégias publicitárias utilizadas pelos fabricantes de leites artificiais, alimentos infantis industrializados, mamadeiras e chupetas para aumentar suas vendas.

Pesquisa de 2012 nos EUA demonstrou que se 90% das famílias cumprissem as recomendações médicas para amamentar exclusivamente por seis meses, os Estados Unidos poderiam economizar US$ 13 bilhões ao ano e evitariam um excesso de 911 mortes, quase todas de lactentes (10,5 bilhões dólares e 741 mortes se cumprissem 80 %) (Pediatrics, 2012).

No Brasil, algumas mães gastam cerca de 1/3 do salário mínimo na compra de leite ao lactente. Estima-se que na maior parte dos países, alimentar uma criança com fórmula nos 6 primeiros meses de vida significa um gasto que chega à metade do salário mínimo mensal.




sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Hipoglicemia - Um Conjunto de Sintomas da Diabetes



De repente dá aquela fome, confusão mental, tremores, suores, fraqueza, coração acelerado, sonolência... Quase toda pessoa com diabetes já sentiu isso. A hipoglicemia pode acontecer com os que usam insulina ou medicação oral.


Na maioria das vezes o próprio paciente identifica os sintomas e ingere algum alimento com açúcar. Em outras ocasiões, necessita-se de socorro. Surgem, então, perguntas muito comuns entre aqueles que convivem com alguém que tem diabetes. Como sei que alguém está com hipoglicemia? O que faço quando isto acontecer?


Por que acontece? 

As hipoglicemias significam baixo nível de glicose no sangue (glicemia abaixo de 60 mg/dl). Geralmente são ocasionadas por falta de refeições nos horários corretos, por exercícios físicos excessivos, ou por doses elevadas de insulina e/ou medicamentos (hipoglicemiantes orais).

As melhores alternativas para evitar o surgimento de hipoglicemias são: respeitar os horários corretos das refeições, programar os exercícios físicos (horário e alimentação adequados), seguir as doses corretas de insulina e/ou comprimidos recomendados pelo médico.

Quais são os sintomas?

Os sintomas clássicos de hipoglicemia são suor em excesso, sonolência, fraqueza, coração acelerado (palpitações), tremores, visão dupla ou turva, fome súbita, confusão mental. O valor da glicemia a partir do qual esses sintomas aparecem costuma ser diferente de paciente para paciente, dependendo inclusive da freqüência dos episódios hipoglicêmicos.

Se os níveis de glicemia chegarem a valores muito baixos, acontece o coma hipoglicêmico. Nesta situação, os valores de glicose no sangue estão tão baixos que são insuficientes para o cérebro continuar funcionando adequadamente. Em geral, a pessoa fica semi-consciente (comporta-se como um embriagado) ou inconsciente.

Como tratar?

Paciente acordado, consciente: Oferecer um alimento assim que desconfiar que está hipoglicêmico (preferencialmente confirmado pela medição da glicemia na ponta do dedo). 
Deve-se ingerir 15 g de carboidratos, como por exemplo:
  • 1 colher de sopa rasa de açúcar com água
  • 150 ml de refrigerante regular (não dietético) - 1 copo pequeno
  • 150 ml de suco de laranja - 1 copo pequeno
  • 3 balas de caramelo 

Aguarde 15 minutos e verifique a glicemia novamente. Caso permaneça menor que 79 mg/dl, repetir o esquema.

Paciente semi-consciente ou inconsciente: Nestes casos, o paciente não consegue mais ingerir alimentos. Não se deve insistir que o paciente se alimente, sob o risco de que aspire o alimento para o pulmão. A melhor opção é injetar glucagon – hormônio que faz o
contrário do que a insulina faz, ou seja, aumenta a glicose no sangue. Sugere-se que a pessoa com diabetes (principalmente aquela que usa insulina) tenha sempre consigo uma ampola de glucagon para essas situações. A injeção é subcutânea, como a da insulina.

Outra opção é colocar um pouco de açúcar na mucosa das bochechas, na tentativa de que absorva alguma glicose e a pessoa acorde. Novamente lembramos a possibilidade do paciente aspirar. A administração intravenosa da glicose só deve ser realizada em ambiente hospitalar. 

O que acontece se não for tratada a tempo?

Caso não corrigida rapidamente, a glicemia pode ficar cada vez mais baixa. Hipoglicemias severas podem levar a danos neurológicos.

Deve-se tomar cuidado com hipoglicemias durante a gestação. Quando elas acontecem, há o aumento nos hormônios contra-reguladores (que aumentam a glicose), além da ingestão de alimentos ricos em açúcar. Isto pode causar hiperglicemia, que pode trazer conseqüências para o feto e a mãe. Defeitos neurológicos podem ocorrer em fetos de mães que apresentam hipoglicemias severas muito freqüentes.

É importante tomar cuidado com pessoas com diabetes e insuficiência renal. Neles, a insulina passa mais tempo na circulação, antes de ser eliminada pelo rim. Isto aumenta o risco de hipoglicemia.

Dicas para evitar hipoglicemia

  • O consumo de um lanche antes de dormir (ceia) pode auxiliar na prevenção de hipoglicemia noturna. Os alimentos mais recomendados para este lanche devem conter carboidratos e proteínas (leite ou pão integral com queijo e presunto, por exemplo);
  • A monitorização nesse horário é extremamente importante. A glicemia deve ser ajustada sempre para que fique em torno de 100 m/dl;
  • Ficar atento à alimentação se fizer exercício físico (especialmente se não programado). É necessário medir sua glicemia para ver se é necessário o consumo de carboidratos extras;
  • Evitar o uso do álcool, principalmente em jejum.


Como visto, alimentação correta e o uso adequado prescrito pelo médico, de medicamentos, são essenciais para manter a glicemia em seu estado normal. Nada de radicais restrições, nem exageros.
Equilíbrio sempre! #Fica@Dica ;)


Fonte:http://www.diabetes.org.br/perguntas-e-respostas/como-cuidar-de-uma-hipoglicemia

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Hipotireodismo


                          



    O hipotireoidismo é a queda dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina) fabricados pela tireóide. É mais comum em mulheres, mas pode surgir em qualquer pessoa independente do gênero e idade.

Fatores de Risco
  • Idade (mulheres acima de 40 anos e homens acima de 65 anos); 
  • Histórico da doença na família; 
  • Colesterol alto; 
  • Diabetes Mellitus I; 
  • Lúpus; 
  • Artrite Reumatóide; 
  • Depressão; 
  • Gastrite crônica; 
  • Doença Celíaca; 
  • Deficiência de vitamina D. 

Sintomas

  • Cansaço; 
  • Depressão; 
  • Pele ressecada; 
  • Cabelos ásperos e com quedas; 
  • Unhas quebradiças; 
  • Constipação (prisão de ventre); 
  • Anemia (tanto por deficiência de ferro, quanto por vitamina B12); 
  • Perda do apetite;; 
  • Aumento do peso; 
  • Colesterol LDL alto e HDL baixo; 
  • Tornozelos e rosto inchados; 
  • Menstruação irregular; 
  • Falhas na memória; 
  • Pressão baixa e desaceleração cardíaca; 
  • Câimbras e dores musculares. 
    Junto ao tratamento médico, o tratamento nutricional é importante para que não haja interação prejudicial entre medicamentos e alimentos.

    A seguir, veja como os alimentos podem influenciar neste tratamento.

Nutrientes que podem interferir 

  • Cloro e sucralose: por competir com o iodo, estas substâncias pode prejudicar a absorção e utilização do iodo pela tireóide. A sucralose está presente em alguns adoçantes.                           
  • Soja: contém flavonóides e ácido fítico que pode prejudicar a absorção de zinco, cálcio e magnésio. Por isso, consuma com moderação! Alimentos fonte: suco de soja, salsicha, peito de peru e hambúguer. É importe ler os ingredientes no rótulo.                                                               
  • Açúcar e alimentos refinados: aumenta a insulina, que tem alta relação com a disfunção da tireóide. Alimentos fonte: açúcar refinado e e alimentos produzidos com farinhas não integrais.         
  • Glicosinolatos: substância presente em algumas verduras e que pode interferir no tratamento. Porém, quando cozidas, esta substância é eliminada. Alimentos fonte: repolho, brócules, couve-de-bruxelas, couve-flor, espinafre.                                                                                              
  • Café: Evite-o próximo ao horário da medicação, para não ter risco de má absorção do medicamento. 


Nutrientes que ajudam no tratamento


  • Iodo: quando em equilíbrio é fundamental para a produção de hormônios. Alimentos fonte: as melhores fontes são de origem marinha como crustáceos, peixes de água salgada, moluscos e mariscos.

  • Vitamina A: ajuda na absorção do iodo. Alimentos fonte: manga, cenoura, mamão, pimentão vermelho abóbora/jerimum, ovo, batata doce, tomate.

  • Vitaminas do complexo B: ajudam o iodo na produção hormonal. Alimentos fonte: alimentos integrais, carnes magras, grãos, vegetais verde-escuro, leite e derivados.

  • Fibras: evitam o aumento brusco da insulina no sangue. Alimentos fonte: alimentos integrais, vegetais crus e casca de frutas.

  • Selênio: essencial para converter T4 em T3. Alimentos fonte: castanha do pará, castanha de caju, pistache e nozes, salmão, sementes de girassol secas e fígado bovino são algumas das variadas fontes desse mineral!


SAIBA MAIS...

  1. O teste do pezinho em recém-nascidos pode ddiagnosticaro hipotireoidismo congênito. Cerca de um a cada 4 mil recém-nascidos são diagnosticados com o hipotireoisdismo cogênito. 
  2. Em adultos, na maioria das vezes, o hipotireoidismo é causado por uma inflamação denominada Tireoide Hashimoto. 
  3. O tratamento da tireoide também é feito com remédios como o levotiroxina, na quantidade prescrita pelo médico; deve ser tomado em jejum para que sua absorção não seja diminuída por alimentos. Se não for tratado corretamente, o hipotireoidismo pode reduzir o desempenho físico e mental do adulto, além de outros problemas associados. 
  4. Além destes cuidados, recomendações gerais como a prática de exercício físico ( que pode elevar a produção do hormônio T3), ingestão adequada de água e fracionamento das refeições, são importantes para ajudar a equilibrar o metabolismo lento, consequência do hipotireoidismo. 


Antes de começar qualquer plano de alimentação consulte seu nutricionista.








Fonte:
http://www.projetodiretrizes.org.br/4_volume/17-Hipotireoidismo.pdf

http://www.endocrino.org.br/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-hipotireoidismo/

domingo, 4 de janeiro de 2015

Diabetes


Olá queridos leitores!
Hoje vamos começar a falar da Diabetes, doença esta que atinge milhões de pessoas no mundo, que é possível prevenir e controlar, mas não há cura.

Achei um vídeo bem interessante que gostaria de compartilhar com vocês para início de conversa ;)

Espero que a partir desta e posteriores postagens aqui no blog, haja mais atitudes conscientes com relação a um estilo de vida saudável.
Bom vídeo! Beijos.




 

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Os Benefícios da Laranja

  



     A fruta mais popular entre os cítricos surgiu na China e na Índia, foi o primeiro ingrediente que teve a casca utilizada como base para fragrâncias e também para dar sabor.
     Reconhecida por ser fonte de vitamina C, a laranja também é fonte de potássio, magnésio e betacaroteno, assim ela reforça a imunidade combatendo infecções; por ser rica em antioxidante, protege contra problemas cardiovasculares e câncer.
     Alimentos fontes em vitamina C são ideais para serem consumidas após o almoço para melhorar a absorção de ferro.
     Como se não bastasse tantos benefícios, a casca da laranja possui multifuncionalidades, por exemplo, a camada externa da casca (epicarpo) é usada na decoração de pratos e como aromatizantes; a parte branca da casca (mesocarpo), desprezada por seu gosto amargo, guarda substâncias indispensáveis a nossa saúde! Contém fibras que ajudam a reduzir o colesterol, previne contra vários tipos de câncer e guarda substâncias capazes de reduzir processos inflamatórios e fortalecer o sistema imunológico contra infecções provocadas por fungos - as flavonas, componentes de defesa natural da laranja contra pragas e predadores. 
    Agora que você sabe sobre tantos benefícios presentes em uma única fruta, é importante saber escolhe-las! Comece escolhendo as mais pesadas - são mais suculentas; a casca, como em toda a fruta, deve ser firme. Não escolha aquelas que tem um lado mole. Nas variedades de casca lisa, escolha as de casca mais fina por ser mais suculenta; e como são de tipos bem variados, tem praticamente laranja o ano inteiro, o que significa boa oferta e bons preços.
    Em casa, a laranja pode ser armazenada em temperatura ambiente ou na geladeira por até duas semanas.
     Aproveitem a disponibilidade desta fruta, sabor e benefícios a saúde!

#Fica a Dica!

Flatulência

      A alteração de gases intestinais, provocam dores abdominais e sensação de estômago cheio. Mas quais são as razões para esta alteração? Vamos destacar as mais comuns:

  • Inatividade física: O sedentarismo trás também como consequência a diminuição da motilidade gastrointestinais, ou seja, o intestino tem a capacidade de realizar movimentos peristálticos com a finalidade de absorver os nutrientes e expulsar o bolo fecal. Assim, a falta de atividade física acaba deixando o intestino preguiçoso.
  • Aerofagia: Aerofagia significa engolir ar de forma involuntária. Isso pode acontecer, quando falamos enquanto comemos, ou quando não mastigamos de boca fechada; além disso, comer devagar, evitar o uso de goma de mascar (chicletes) e evitar tomar líquidos com o canudo, também ajudam.
  • Distúrbios Gastrointestinais: Estes são doenças que ocorrem nessa região como gastrite, doença celíaca, intolerância à lactose e doença diverticular, que tem como um dos sintomas a flatulência.
  • Componentes da Dieta: A alimentação sem dúvida influencia diretamente no surgimento deste sintoma. Alimentação rica em carboidratos simples e gorduras deixam a digestão mais lenta, além disso, as bactérias responsáveis pela digestão de carboidratos fazem com que ele seja fermentado, logo, o surgimento de mais gases intestinais levando a um maior desconforto abdominal; e como o intestino delgado é menos tolerável que o cólon, esta distensão pode causar dor.
  • Emoção: O estresse emocional pode diminuir a motilidade do intestino. 

     Portanto, fique esperto aos sintomas e lembre-se que bom trânsito intestinal depende de uma boa nutrição junto a atividade física!

#SeCuidem!