quinta-feira, 9 de julho de 2015

Diferentes Doçuras...

Já ficou na dúvida na hora de escolher qual açúcar levar? 
Açúcar cristal, mascavo ou demerara, qual é mais saudável e porque?



As principais diferenças aparecem no sabor, cor e na composição nutricional de cada tipo. A regra básica é a seguinte: quanto mais escuro é o açúcar, mais vitaminas e sais minerais ele contém, e mais perto do estado bruto ele está. 
A cor branca significa que o açúcar recebeu aditivos químicos no último processo da fabricação tornando-o refinado e mais pobre em sais minerais ele se torna. 
Perceba que em 100 gramas de açúcar mascavo existem: 85mg de cálcio ( mineral essencial para nossos ossos e dentes), 29 mg de magnésio ( age no funcionamento várias reações celulares), 22 mg de fósforo ( essencial na proteção e fortalecendo de nossas membranas ) e 346 mg de potássio( responsável pela contração muscular, pelo funcionamento cardíaco e participa da transmissão dos impulsos nervosos).
Para comparar, na mesma quantidade de açúcar refinado, o máximo encontramos 2 mg de cada um desses nutrientes.

Vamos conhecer mais sobre eles:

Cristal

É o açúcar com cristais grandes e transparentes, difíceis de serem dissolvidos em água. Passam por processos de refinamento mas, que infelizmente perde-se 90% de seus sais minerais como ferro, magnésio, fósforo. Por ser econômico e render mais, o açúcar cristal sempre aparece nas receitas de bolos e doces. 

Mascavo 

É o açúcar bruto, escuro e úmido, extraído depois do cozimento do caldo de cana. Como o açúcar mascavo não passa pela etapa de refinamento, ele conserva o cálcio, o ferro e os sais minerais. Mas seu gosto, bem parecido com o do caldo de cana, desagrada a algumas pessoas. Indicado na elaboração de doces e bolos na versão light.

Demerara

O caldo passa por um refinamento leve e não recebe nenhum aditivo químico. Por isso, seus grãos são marrom-claros e os valores nutricionais altos, parecidos com os do açúcar mascavo. Seu sabor é mais agradável que o mascavo também usada no preparo de doces.

Do ponto de vista calórico ( energia) os três são praticamente iguais, pois são composto basicamente de 99,8% carboidrato e uma pequena qiantidade de proteína.

Como o açúcar mascavo e o demerara tem grãos maiores é preciso tomar cuidado ao adoçar com eles, pois se você não der tempo para ele se dissolver, ele vai adoçar menos e aí você vai colocar mais açúcar, ou seja, mais calorias.

Com relação aos nutrientes ( vitaminas, sais minerais) dentre os 3 açúcares o indicado é mascavo, mas pelo sabor: muitos são adeptos ao demerara.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Como conservar e utilizar ervas na cozinha?

Olá queridos leitores!
Diversas vezes falei sobre a importância das ervas a cozinha. Elas servem para realçar o sabor e ainda guardam características nutricionais riquíssimas!
Gostaria que vocês acessassem o link à baixo e vissem um vídeo da chef Rita Lobo. Ela dá dicas de quais ervas podem ser usadas em pratos frios e quentes, além de métodos de conservação das ervas!

Vale à pena conferir:
http://gnt.globo.com/programas/cozinha-pratica/videos/4183251.htm

Espero que este vídeo os ajudem na cozinha e a despertar a criatividade na hora de fazer aquela comidinha gostosa e saudável!
Beijos

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Meu filho não quer comer, e agora?

Alguns pais já me procuraram procurando uma intervenção quase que milagrosa para que os filhos se alimentem bem e antes de qualquer diagnóstico, já pedem um suplemento vitamínico. E é compreensível a preocupação; afinal, os pequenos estão na fase de desenvolvimento. Mas o que ocorre na maioria das vezes é seletividade de alimentos, esta é a situação em que a criança recusa ou só aceita alimentos devido a características como cheiro, sabor, textura, aparência ou consistência. Outros aspectos sensoriais costumam estar envolvidos, como baixa tolerância a ruídos ou sujeira e desconforto em manipular produtos de determinadas consistências, como massas de modelar ou cera, pisar em areia, sentir o toque de determinados tecidos ou materiais e outros. A dificuldade pode ser leve, com aversão a poucos alimentos de grupos específicos, como as frutas ou as verduras, ou ser mais extensa (qualquer alimento que não seja arroz branco, por exemplo). A criança se mostra, com frequência, muito contrariada quando exposta forçosamente aos alimentos que não tolera. A seletividade é um processo complicado, que podem expressar-se como predileção extrema para uma única forma de preparação, marca comercial ou local de ingestão da refeição. A eleição de um único alimento para rejeição é uma situação absolutamente normal e mutante ao longo do tempo. Por outro lado, o quadro torna-se preocupante quando grupos inteiros de alimentos são rejeitados, como frutas, vegetais, lácteos e carnes.
Espero que as dicas a seguir ajude você nesta tarefa e também aproveito para lembrar que elas não substituem uma consulta nutricional, pois ele irá avaliar através exames físicos, se o crescimento da criança corresponde a idade.

1. Introdução gradual de alimentos em pequenas porções. (Se a criança se recusa a comer, com paciência, explique porque é importante comer determinado alimento, mesmo que seja só um pouquinho, alguns dias depois faça o mesmo e peça para comer mais um pouquinho).

2. Mudança de temperos e boa apresentação dos pratos. (Não é preciso manjar a cozinha de alta gastronomia, deixe sua imaginação trabalhar e descubra novos sabores alterado os temperos, brinque um pouco com uma apresentação lúdica para chamar a atenção dos pequenos).
  
 

3.Variedade de cardápios e não substituir as refeições por leite ou iogurtes que a criança goste.

4. Cozinhar com os pequenos se torna um aliado dos bons hábitos alimentares.Deixe que eles lhe ajudem na preparação das refeições.

FONTE: Revista Crescer


Aproveitem as dicas e mãos na massa, sem esquecer dos auxiliares na cozinha ;) :) :*



















Bibliografia

ALMEIDA, Carlos Alberto Nogueira; MELLO, Elza Daniel; et al.Dificuldades alimentares na infância: revisão da literatura com foco nas repercussões à saúde. Grupo editorial Moreira Jr.Ano 2012 <http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=5148> Acesso: 29/05/2015
FARIA, Isaura. Só mais um pouquinho..., Rev. Crescer,Editora Globo,ed.143, out/2005.


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Gêmeos! E agora, como amamentar?!

Encontrei este post do Hospital Albert Einstein que vai ajudar muitas mamães que passam por essa situação!
Lembrem-se mães: AMAMENTAR SEUS FILHOS TRÁS BENEFÍCIOS PARA ELE, PARA VOCÊ E ATÉ PARA A COMUNIDADE!
Criança forte, não é aquela com excesso de peso, é aquela com imunidade alta e criada com amor.
#Fica@dica ;)



Economia Para a Família, Saúde Para o Bebê

Os 25 anos de avanços na regulamentação da propaganda e da rotulagem de alimentos infantis, leites, bicos e mamadeiras não podem voltar atrás. Estes produtos têm um alto custo adicional que as famílias estão pagando, e o país também: a ausência de proteção que a amamentação dá aos bebês, levando-os a mais doenças e mais uso do sistema de saúde.

Além de contribuir para o desenvolvimento motor, o leite materno previne: enterocolite necrosante, otite média, gastroenterite, hospitalização por infecções respiratórias, dermatite atópica, diabetes 1 e 2, obesidade, entre outras doenças.

De acordo com o Ministério da Saúde, o leite materno é o único alimento indicado para crianças até seis meses de idade, e, complementado até os dois anos e meio ou mais, pois contém nutrientes imprescindíveis para o desenvolvimento do bebê e anticorpos necessários para a imunidade contra doenças infecciosas e alérgicas, além de desempenhar importante papel no estabelecimento de uma boa saúde.

O beneficio da amamentação estende-se também a mãe, já que amamentar previne: excesso de peso após a gravidez, diabetes 1 e 2, câncer de mama e ovário e há um possível efeito protetor no estado de ânimo materno.

Embora seja uma prática vantajosa para criança, mãe, família e sociedade, desde uma perspectiva nutricional, psicossocial e econômica, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o desmame precoce e alimentação complementar inadequada são comuns em nossa sociedade, influenciado por fatores socioculturais e também pelas estratégias publicitárias utilizadas pelos fabricantes de leites artificiais, alimentos infantis industrializados, mamadeiras e chupetas para aumentar suas vendas.

Pesquisa de 2012 nos EUA demonstrou que se 90% das famílias cumprissem as recomendações médicas para amamentar exclusivamente por seis meses, os Estados Unidos poderiam economizar US$ 13 bilhões ao ano e evitariam um excesso de 911 mortes, quase todas de lactentes (10,5 bilhões dólares e 741 mortes se cumprissem 80 %) (Pediatrics, 2012).

No Brasil, algumas mães gastam cerca de 1/3 do salário mínimo na compra de leite ao lactente. Estima-se que na maior parte dos países, alimentar uma criança com fórmula nos 6 primeiros meses de vida significa um gasto que chega à metade do salário mínimo mensal.




sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Hipoglicemia - Um Conjunto de Sintomas da Diabetes



De repente dá aquela fome, confusão mental, tremores, suores, fraqueza, coração acelerado, sonolência... Quase toda pessoa com diabetes já sentiu isso. A hipoglicemia pode acontecer com os que usam insulina ou medicação oral.


Na maioria das vezes o próprio paciente identifica os sintomas e ingere algum alimento com açúcar. Em outras ocasiões, necessita-se de socorro. Surgem, então, perguntas muito comuns entre aqueles que convivem com alguém que tem diabetes. Como sei que alguém está com hipoglicemia? O que faço quando isto acontecer?


Por que acontece? 

As hipoglicemias significam baixo nível de glicose no sangue (glicemia abaixo de 60 mg/dl). Geralmente são ocasionadas por falta de refeições nos horários corretos, por exercícios físicos excessivos, ou por doses elevadas de insulina e/ou medicamentos (hipoglicemiantes orais).

As melhores alternativas para evitar o surgimento de hipoglicemias são: respeitar os horários corretos das refeições, programar os exercícios físicos (horário e alimentação adequados), seguir as doses corretas de insulina e/ou comprimidos recomendados pelo médico.

Quais são os sintomas?

Os sintomas clássicos de hipoglicemia são suor em excesso, sonolência, fraqueza, coração acelerado (palpitações), tremores, visão dupla ou turva, fome súbita, confusão mental. O valor da glicemia a partir do qual esses sintomas aparecem costuma ser diferente de paciente para paciente, dependendo inclusive da freqüência dos episódios hipoglicêmicos.

Se os níveis de glicemia chegarem a valores muito baixos, acontece o coma hipoglicêmico. Nesta situação, os valores de glicose no sangue estão tão baixos que são insuficientes para o cérebro continuar funcionando adequadamente. Em geral, a pessoa fica semi-consciente (comporta-se como um embriagado) ou inconsciente.

Como tratar?

Paciente acordado, consciente: Oferecer um alimento assim que desconfiar que está hipoglicêmico (preferencialmente confirmado pela medição da glicemia na ponta do dedo). 
Deve-se ingerir 15 g de carboidratos, como por exemplo:
  • 1 colher de sopa rasa de açúcar com água
  • 150 ml de refrigerante regular (não dietético) - 1 copo pequeno
  • 150 ml de suco de laranja - 1 copo pequeno
  • 3 balas de caramelo 

Aguarde 15 minutos e verifique a glicemia novamente. Caso permaneça menor que 79 mg/dl, repetir o esquema.

Paciente semi-consciente ou inconsciente: Nestes casos, o paciente não consegue mais ingerir alimentos. Não se deve insistir que o paciente se alimente, sob o risco de que aspire o alimento para o pulmão. A melhor opção é injetar glucagon – hormônio que faz o
contrário do que a insulina faz, ou seja, aumenta a glicose no sangue. Sugere-se que a pessoa com diabetes (principalmente aquela que usa insulina) tenha sempre consigo uma ampola de glucagon para essas situações. A injeção é subcutânea, como a da insulina.

Outra opção é colocar um pouco de açúcar na mucosa das bochechas, na tentativa de que absorva alguma glicose e a pessoa acorde. Novamente lembramos a possibilidade do paciente aspirar. A administração intravenosa da glicose só deve ser realizada em ambiente hospitalar. 

O que acontece se não for tratada a tempo?

Caso não corrigida rapidamente, a glicemia pode ficar cada vez mais baixa. Hipoglicemias severas podem levar a danos neurológicos.

Deve-se tomar cuidado com hipoglicemias durante a gestação. Quando elas acontecem, há o aumento nos hormônios contra-reguladores (que aumentam a glicose), além da ingestão de alimentos ricos em açúcar. Isto pode causar hiperglicemia, que pode trazer conseqüências para o feto e a mãe. Defeitos neurológicos podem ocorrer em fetos de mães que apresentam hipoglicemias severas muito freqüentes.

É importante tomar cuidado com pessoas com diabetes e insuficiência renal. Neles, a insulina passa mais tempo na circulação, antes de ser eliminada pelo rim. Isto aumenta o risco de hipoglicemia.

Dicas para evitar hipoglicemia

  • O consumo de um lanche antes de dormir (ceia) pode auxiliar na prevenção de hipoglicemia noturna. Os alimentos mais recomendados para este lanche devem conter carboidratos e proteínas (leite ou pão integral com queijo e presunto, por exemplo);
  • A monitorização nesse horário é extremamente importante. A glicemia deve ser ajustada sempre para que fique em torno de 100 m/dl;
  • Ficar atento à alimentação se fizer exercício físico (especialmente se não programado). É necessário medir sua glicemia para ver se é necessário o consumo de carboidratos extras;
  • Evitar o uso do álcool, principalmente em jejum.


Como visto, alimentação correta e o uso adequado prescrito pelo médico, de medicamentos, são essenciais para manter a glicemia em seu estado normal. Nada de radicais restrições, nem exageros.
Equilíbrio sempre! #Fica@Dica ;)


Fonte:http://www.diabetes.org.br/perguntas-e-respostas/como-cuidar-de-uma-hipoglicemia

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Hipotireodismo


                          



    O hipotireoidismo é a queda dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina) fabricados pela tireóide. É mais comum em mulheres, mas pode surgir em qualquer pessoa independente do gênero e idade.

Fatores de Risco
  • Idade (mulheres acima de 40 anos e homens acima de 65 anos); 
  • Histórico da doença na família; 
  • Colesterol alto; 
  • Diabetes Mellitus I; 
  • Lúpus; 
  • Artrite Reumatóide; 
  • Depressão; 
  • Gastrite crônica; 
  • Doença Celíaca; 
  • Deficiência de vitamina D. 

Sintomas

  • Cansaço; 
  • Depressão; 
  • Pele ressecada; 
  • Cabelos ásperos e com quedas; 
  • Unhas quebradiças; 
  • Constipação (prisão de ventre); 
  • Anemia (tanto por deficiência de ferro, quanto por vitamina B12); 
  • Perda do apetite;; 
  • Aumento do peso; 
  • Colesterol LDL alto e HDL baixo; 
  • Tornozelos e rosto inchados; 
  • Menstruação irregular; 
  • Falhas na memória; 
  • Pressão baixa e desaceleração cardíaca; 
  • Câimbras e dores musculares. 
    Junto ao tratamento médico, o tratamento nutricional é importante para que não haja interação prejudicial entre medicamentos e alimentos.

    A seguir, veja como os alimentos podem influenciar neste tratamento.

Nutrientes que podem interferir 

  • Cloro e sucralose: por competir com o iodo, estas substâncias pode prejudicar a absorção e utilização do iodo pela tireóide. A sucralose está presente em alguns adoçantes.                           
  • Soja: contém flavonóides e ácido fítico que pode prejudicar a absorção de zinco, cálcio e magnésio. Por isso, consuma com moderação! Alimentos fonte: suco de soja, salsicha, peito de peru e hambúguer. É importe ler os ingredientes no rótulo.                                                               
  • Açúcar e alimentos refinados: aumenta a insulina, que tem alta relação com a disfunção da tireóide. Alimentos fonte: açúcar refinado e e alimentos produzidos com farinhas não integrais.         
  • Glicosinolatos: substância presente em algumas verduras e que pode interferir no tratamento. Porém, quando cozidas, esta substância é eliminada. Alimentos fonte: repolho, brócules, couve-de-bruxelas, couve-flor, espinafre.                                                                                              
  • Café: Evite-o próximo ao horário da medicação, para não ter risco de má absorção do medicamento. 


Nutrientes que ajudam no tratamento


  • Iodo: quando em equilíbrio é fundamental para a produção de hormônios. Alimentos fonte: as melhores fontes são de origem marinha como crustáceos, peixes de água salgada, moluscos e mariscos.

  • Vitamina A: ajuda na absorção do iodo. Alimentos fonte: manga, cenoura, mamão, pimentão vermelho abóbora/jerimum, ovo, batata doce, tomate.

  • Vitaminas do complexo B: ajudam o iodo na produção hormonal. Alimentos fonte: alimentos integrais, carnes magras, grãos, vegetais verde-escuro, leite e derivados.

  • Fibras: evitam o aumento brusco da insulina no sangue. Alimentos fonte: alimentos integrais, vegetais crus e casca de frutas.

  • Selênio: essencial para converter T4 em T3. Alimentos fonte: castanha do pará, castanha de caju, pistache e nozes, salmão, sementes de girassol secas e fígado bovino são algumas das variadas fontes desse mineral!


SAIBA MAIS...

  1. O teste do pezinho em recém-nascidos pode ddiagnosticaro hipotireoidismo congênito. Cerca de um a cada 4 mil recém-nascidos são diagnosticados com o hipotireoisdismo cogênito. 
  2. Em adultos, na maioria das vezes, o hipotireoidismo é causado por uma inflamação denominada Tireoide Hashimoto. 
  3. O tratamento da tireoide também é feito com remédios como o levotiroxina, na quantidade prescrita pelo médico; deve ser tomado em jejum para que sua absorção não seja diminuída por alimentos. Se não for tratado corretamente, o hipotireoidismo pode reduzir o desempenho físico e mental do adulto, além de outros problemas associados. 
  4. Além destes cuidados, recomendações gerais como a prática de exercício físico ( que pode elevar a produção do hormônio T3), ingestão adequada de água e fracionamento das refeições, são importantes para ajudar a equilibrar o metabolismo lento, consequência do hipotireoidismo. 


Antes de começar qualquer plano de alimentação consulte seu nutricionista.








Fonte:
http://www.projetodiretrizes.org.br/4_volume/17-Hipotireoidismo.pdf

http://www.endocrino.org.br/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-hipotireoidismo/